Projeto pedagógico leva representatividade, conscientização e inclusão social para contos de fadas
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+ Ler maisEm se pensar abordagens educacionais de aprendizagens que permeiam as novas tecnologias tanto digitais (plugadas) e as não digitais (desplugadas), requer dos professores e educadores um olhar muito atento ao que compete de acordo com a realidade de seus alunos atendidos.
Em particular, trago aqui, vivências e experiências de um cotidiano de educador de informática para um público que em sua grande maioria se encontra em situação de vulnerabilidade social.
Nas propostas trazidas referentes às abordagens que utilizam meios digitais, é fundamental pensar até que ponto as crianças e adolescentes já tiveram contato com tais ferramentas. Assim, uma breve sondagem sobre seus conhecimentos prévios é o que vai nortear os caminhos para o decorrer do processo para as atividades propostas dentro de sala.
Por outro lado, ao se falar de vivências tecnológicas, no que se refere aos meios desplugados muitas possibilidades podem ser abordadas, pelo fato de envolver muito mais suas habilidades e competências de modo bastante criativo e significativo. Não se trata aqui de dizer que os meios digitais não tem seu papel e sua importância, mas possibilitar ao público condições de contato com os pensamentos computacionais, lógico e criativo por caminhos que envolvam o uso de materiais acessíveis à todos, permite e oportuniza ao aluno um momento de experimentar suas diversas formas de aprender e superar suas expectativas durante o seu processo de aprendizagem.
Assim, mesclar meios digitais por meio do uso de plataformas que envolvam programação lúdica educativa, criação e montagem de circuitos elétricos, contato com experiências lúdicas de alfabetização, linguagens matemáticas e suas inúmeras nuances, aliado aos processos de aprendizagem criativa com recursos desplugados, potencializam as possibilidades dentro do ato de aprender, principalmente no contato com os pares, onde cada com suas habilidades e competências contribuem para o desenvolvimento de ambos.
Texto por: Rodrigo Garcia. Educador no Programa Crianças e Adolescentes da Liga Solidária.
* Este artigo faz parte de uma coluna do Colégio Santa Amália no blog do jornal Estadão.
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