‘Vivendo e Convivendo’: Projeto do Colégio Santa Amália Saúde aproxima pais de alunos da educação infantil
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+ Ler maisEra uma vez uma garotinha conhecida por usar um gorro vermelho que vai encontrar sua avó e é surpreendida na visita. Você com certeza conhece essa história, não é mesmo?
Contos como o de Chapeuzinho Vermelho, Pequeno Polegar e outros personagens heroicos presentes nos contos de fadas fazem parte da infância de toda criança. Mas talvez você nunca deve ter imaginado essas histórias sendo protagonizadas por pessoas reais e inspirando inclusão social. Pelo menos até hoje.
No projeto “Meu Novo Amigo”, conhecemos uma Chapeuzinho com cadeira de rodas vermelha e um Pequeno Polegar que não conseguia caminhar por apresentar um quadro de sequelas da paralisia cerebral. Estas releituras ganharam vida no Colégio Santa Amália, unidade Saúde.
A iniciativa é voltada para crianças de 7 a 9 anos, estudantes do segundo e terceiro ano do Ensino Fundamental. As atividades foram idealizadas pela professora Tatiane dos Santos e fazem parte da disciplina de “Valores e Cultura”, ministrada por ela e pela professora Vera Lucia.
A educação socioemocional dos alunos é frequentemente abordada e trabalhada. O colégio promove anualmente propostas de sustentabilidade com um olhar para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis da ONU e possui alunos com deficiência. Por isso, surgiu assim a iniciativa que busca a redução da desigualdade e conscientização.
“Percebi que havia a necessidade de conhecer melhor cada deficiência para que as crianças tenham mais empatia e o desejo naturalmente incluir esses alunos. Por isso, optamos por apresentar os personagens por meio de contos de encantamentos adaptados, vídeos e reportagens de histórias reais”, conta a professora Tatiane.
Além disso, os pequenos se tornam transmissoras e estimulam a família e outros amigos a refletirem sobre o tema. Os pais e responsáveis, também ficam por dentro das atividades com os exercícios de leitura compartilhada presentes nas lições de casa das crianças.
Assim como nos contos, essa história também busca chegar no famoso “Felizes para sempre”. A felicidade, portanto, é ver o resultado entre os alunos, que se inspiram, trazem histórias particulares, chegam a conclusões pessoais sobre inclusão e aprendem que todos podem ser heróis, heroínas, príncipes, princesas e protagonistas.
Incrível, né? Confira abaixo as atividades dos alunos!
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